NÃO AOS CELERADOS
Foto: Conceição Oliveira |
Sem
arriar as bandeiras conhecidas os movimentos sociais sexta-feira, 13 de
março, manifestaram seu apoio à Presidenta Dilma. A mensagem não deixou
dúvidas de que lado estão e o mais importante, a agenda que trouxeram para as
ruas é propositiva, afirmativa: reforma agrária, reforma política, preservação
dos direitos sociais na crise, defesa da PETROBRAS, da democracia, etc.
A oposição encastelada na mídia inimiga do governo ficou segurada na broxa pois esperava uns poucos aguerridos militantes e gritos de "fora Dilma" de algum pateta nas ruas e viram multidões em São Paulo e em vários Estados do Brasil em apoio ao governo e às reformas tão ansiadas.
Na ida às ruas planejada para hoje a oposição vai mostrar a cara golpista, até a data é associada à subtração da soberania popular, o dia 15 de março é de lembrança histórica tenebrosa, o dia em que três ditadores (Costa e Silva, Geisel e Figueiredo) empalmaram o poder usurpado.
Sem proposições políticas, sociais ou econômicas mais avançadas que a do governo, os articuladores da manifestação propõem-se a destruir, têm como mote o fantasma do impeachment, em preparação para atentar contra um mandato que mal começou, note-se.
Quando arguidos falam em "intervenção militar", golpe e ditadura pura e simplesmente, a forma de dizerem que vão subtrair DIREITOS SOCIAIS e POLÍTICOS se voltarem ao poder, sem contar o ataque subjacente aos DIREITOS FUNDAMENTAIS, os primeiros que são suprimidos em uma ditadura.
Canalhas,
não passarão.
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